Evidências científicas reforçam teorias de formação das galáxias


Notícia extraída do sítio UOL.

Julho – Concepção artística mostra como uma galáxia no Universo, dois bilhões de anos depois do Big Bang, puxava o gás frio (mostrado em laranja) dos arredores. Esta é a melhor observação obtida até o momento para sustentar as teorias existentes sobre a formação das galáxias, que indica que elas atraem e “consomem” matéria próxima para possibilitar a formação estelar e impulsionar a própria rotação. Além de olhar para a galáxia, os pesquisadores também estudaram a luz de um quasar distante (o ponto brilhante à esquerda) que passou pela poeira de gás perto do centro da galáxia ESO/L. Calçada/ESA/AOES Medialab

Berlim, 4 jul (EFE).- Cientistas do Observatório Austral Europeu (ESO) conseguiram observar uma galáxia no processo de absorção de gás do exterior, a melhor evidência direta obtida até o momento para sustentar as teorias existentes sobre a formação das galáxias.

As observações, feitas com o telescópio VLT que fica no Deserto do Atacama (Chile) reforçam as teorias que defendem que as galáxias atraem e “consomem” matéria próxima para possibilitar a formação estelar e impulsionar a própria rotação.

O objeto de estudo, que deu origem a conclusões publicadas nesta quinta-feira em um artigo na revista Science, foi um estranho alinhamento entre uma galáxia distante e um “quasar” – núcleo brilhante alimentado por um buraco negro supermassivo.

“Este tipo de alinhamento é muito incomum e nos permitiu fazer observações únicas”, explicou o autor principal do artigo, Nicolas Bouché, em comunicado divulgado pelo ESO, sediado em Garching (Alemanha).

A luz do quasar atravessa o material que rodeia a galáxia antes de chegar à Terra, o que faz com que seja possível explorar de forma detalhada as propriedades do gás que fica no entorno da galáxia.

“Esses novos resultados nos oferecem a melhor visão obtida até o momento de uma galáxia em pleno processo de ‘ingestão'”, ressaltou o ESO.

Durante o processo de criação de novas estrelas, as galáxias esgotam rapidamente suas reservas de gás, que, por isso, deve ser repostas gradualmente para que a atividade possa continuar.

O coautor do artigo, Michael Murphy, garantiu que as propriedades do gás são exatamente as que os cientistas esperavam encontrar, já que se movimenta como supunham, além de estar presente nas quantidade e composição corretas estipuladas nos modelos previamente desenvolvidos.

La red GLORIA de Telescopios Robóticos se ha abierto al público este año 2013


Noticia extraída de sitio Seti.Cl

Uno de los observatorios de la red GLORIA.

Uno de los observatorios de la red GLORIA.

El pasado 25 de Marzo de 2013 a las 17.00 UTC, se abrió al público el acceso libre y gratuito del primero de los 17 telescopios que la red GLORIA (GLObal Robotic telescope Intelligent Array for e-sience). El primer telescopio en cuestión es el TADs (Telescopio Abierto Divulgación solar, http://www.ot-tad.com) situado en el Observatorio del Teide (Instituto de Astrofísica de Canarias, Tenerife).

Los usuarios pueden crearse una cuenta en la red GLORIA en el sitio http://users.gloria-project.eu y hacer una reserva para teleoperar el telescopio robotico TADs. Se ha preparado un manual en línea disponible en http://goo.gl/d7Ahx.

GLORIA es un proyecto a tres años, financiado por el séptimo programa marco de la Unión Europea, (FP7/2007-2012) bajo el acuerdo número 283783, con un presupuesto total de 2,5 millones de euros. El proyecto comenzó en Octubre de 2011 y estaba prevista la apertura de la red al público en la mitad de su vida. GLORIA está compuesto por 13 socios de 8 países que cuentan con un total de 17 telescopios robóticos en cuatro continentes, África, Asia, Europa y América del sur. Estos serán puestos a disposición de cualquier internauta para su teleoperación y la adquisición de imágenes.

Uno de los objetivos de GLORIA es la incorporación de otros telescopios robóticos pertenecientes a particulares o a entidades, públicas o privadas.  Estos telescopios podrán ser intercambiados con el resto de telescopios de la red, y así los escolares podrán realizar observaciones en horas lectivas.

En este sentido, cabe destacar la colaboración entre GLORIA y el proyecto CESAR (http://bit.ly/14oc6GN), colaboración que tiene como objetivo integrar en la red GLORIA cuatro telescopios con fines docentes que la Agencia Espacial Europea (ESA) está instalando actualmente en España, a través de su Centro de Astronomía Espacial Europeo, ESAC.

GLORIA es un proyecto de Ciencia Ciudadana con el que se pretende investigar astronomía aprovechando la Inteligencia Colectiva de la comunidad. Para ello se le dará oportunidad a todos los internautas de colaborar. Ahora mismo los usuarios pueden contribuir en el cálculo de la actividad solar mediante imágenes de la superficie solar (fotosfera) obtenidas con el telescopio TADs, y su posterior análisis.

En un futuro inmediato se incorporarán más experimentos de carácter astronómico y dentro de temas de actualidad, como la detección y/o caracterización de exoplanetas, asteroides, o NEOS. Pero los usuarios podrán colaborar de otras muchas formas como:

1.-Conectando nuevos telescopios a la red. Se pretende crear una red de compartición de telescopios robóticos para que los propietarios puedan intercambiar tiempo de observación desde sus diferentes emplazamientos.

2.-Creando nuevos experimentos. Se ha creado una herramienta web que permite a cualquier usuario crear sus propios experimentos usando la red de telescopios de GLORIA y la instrumentación asociada.

3.-Divulgando astronomía. Desde GLORIA organizamos actividades para despertar el  interés por la Astronomía en la comunidad, especialmente en los más pequeños. Periódicamente nos desplazamos a aquellos lugares del mundo donde se producen grandes eventos astronómicos (como eclipses totales de Sol o Luna) y realizamos una retransmisión en directo a través de Internet (http://live.gloria-project.eu). Alrededor de la retransmisión de los eventos organizamos actividades educativas dirigidas, principalmente, a centros educativos. Todo el contenido tiene licencias copyleft.

Telescopio del DAS en Tololo, Chile.

Telescopio del DAS en Tololo, Chile.

El DAS de la Universidad de Chile también forma parte de la red GLORIA, con un telescopio ubicado en Tololo.

Fuente: gloria-project.eu

NASA Mars Curiosity Rover Report


A NASA Mars Curiosity rover team member gives an update on developments and status of the planetary exploration mission. The Mars Science Laboratory spacecraft delivered Curiosity to its target area on Mars at 1:31:45 a.m. EDT on Aug. 6, 2012 which includes the 13.8 minutes needed for confirmation of the touchdown to be radioed to Earth at the speed of light. The rover will conduct a nearly two-year prime mission to investigate whether the Gale Crater region of Mars ever offered conditions favorable for microbial life.

Curiosity carries 10 science instruments with a total mass 15 times as large as the science payloads on NASA’s Mars rovers Spirit and Opportunity. Some of the tools, such as a laser-firing instrument for checking rocks’ elemental composition from a distance, are the first of their kind on Mars. Curiosity will use a drill and scoop, which are located at the end of its robotic arm, to gather soil and powdered samples of rock interiors, then sieve and parcel out these samples into the rover’s analytical laboratory instruments.

Nasa testa robô que irá a Marte no deserto do Atacama


Notícia extraída do sítio UOL.
Robô da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana) Zoe, um protótipo do qual sairá um robô que será enviado em missão a Marte em 2020, faz testes de funcionamento no deserto do Atacama, no norte do Chile, que reúne as mesmas características físicas do planeta vermelho AFP/Francesco Degasperi

SANTIAGO, 28 Jun 2013 (AFP) – Zoe, um protótipo do qual sairá um robô que a Nasa enviará em missão a Marte em 2020, faz testes de funcionamento no deserto do Atacama, no norte do Chile, que reúne as mesmas características físicas do planeta vermelho.

O robô explorador iniciou os testes com um primeiro trajeto em um terreno situado 2.300 metros sobre o nível do mar, em pleno deserto do Atacama, e sob o estudo de cientistas da Universidade de Carnegie Mellon dos Estados Unidos e da Universidade Católica do Norte do Chile.

“Começou em 15 de junho, percorreu 30 quilômetros. Testamos equipamentos deste protótipo para aproveitar as partes que sejam utilizáveis” que serão incorporadas ao robô que viajará em 2020, disse esta sexta-feira à AFP Guillermo Chong, pesquisador do Departamento de Ciências Geológicas da Universidade Católica do Norte.

O deserto do Atacama, o mais árido do mundo, foi usado pela agência espacial americana em ocasiões anteriores para testar outras unidades que viajaram em missões espaciais, graças à semelhança de sua superfície e condições climáticas com outros corpos celestes.

“A radiação ultravioleta, a ‘hiperaridez’, as mudanças de clima entre o dia e a noite, a falta de macrovida e a ausência de água” são algumas das analogias entre Marte e o deserto do Atacama, afirmou o pesquisador.

O protótipo, cujo movimento é controlado dos Estados Unidos, fará testes até o próximo domingo no deserto chileno.

Durante este tempo, Zoe buscará vestígios de microvida no deserto, enquanto os especialistas revisarão seus equipamentos como sensores usados para a detecção de vida, a definição de minerais que venham a ser coletados, a captação de energia e para tirar fotografias.

Zoe tem um peso aproximado de 771 quilos. Seu chassi é feito de alumínio e outras ligas, tem várias câmaras e na parte superior tem dois painéis solares, enquanto suas rodas são de bicicleta, mas o robô que irá a Marte terá rodas de metal, sustentou Chong.

O robô, que já foi testado em 2005 nestas paragens, também conta com um laboratório interno e uma broca que lhe permitirá fazer sondagens de até um metro de profundidade, mediante os quais poderá detectar microorganismos.

O investimento durante a fase de testes do protótipo chegará a 100.000 dólares.